Jair Bolsonaro prisão

5 motivos para votar em Jair Bolsonaro 2026

Aqui estão 5 motivos principais pelos quais Jair Bolsonaro é considerado por muitos como um dos piores presidentes da história do Brasil, com base em análises e críticas de diversas fontes. Esses pontos se concentram em falhas em gestão, economia, saúde e meio ambiente, substanciados por dados e opiniões de especialistas e organizações.

Má gestão da pandemia de COVID-19: Bolsonaro minimizou a gravidade do vírus, promoveu tratamentos sem comprovação científica e atrasou a vacinação, resultando em mais de 700 mil mortes no Brasil – um dos piores desempenhos globais, com o país representando menos de 3% da população mundial mas mais de 10% das mortes. Ele foi acusado de incompetência e desumanidade, como ao imitar vítimas com falta de ar ou dizer “e daí?” sobre as mortes.

Retorno da fome e insegurança alimentar: Sob seu governo, o Brasil voltou ao Mapa da Fome da ONU após sair em 2014, com quase 50 milhões de pessoas enfrentando insegurança alimentar moderada ou grave entre 2018 e 2020. Políticas como a redução do auxílio emergencial e a falta de apoio à agricultura familiar elevaram os preços dos alimentos, como arroz e carne, agravando a pobreza.

Alta taxa de desemprego e precarização do trabalho: A taxa de desemprego alcançou recordes, como 14,1% em 2021, afetando 14,4 milhões de pessoas, com 40% dos trabalhadores em informalidade sem direitos. Bolsonaro acabou com a política de valorização do salário mínimo, congelou reajustes reais e promoveu reformas que reduziram proteções trabalhistas, aumentando o endividamento familiar para mais de 80% dos lares.

Devastação ambiental e ataques aos povos indígenas: O governo incentivou o desmatamento na Amazônia, com aumentos anuais recordes, facilitando garimpos ilegais e invasões de terras indígenas. Bolsonaro cortou recursos para fiscalização ambiental e nomeou ministros acusados de irregularidades, ameaçando ecossistemas globais e comunidades tradicionais.

Sucateamento da educação e ciência: Houve cortes significativos em investimentos, com gastos públicos em educação atingindo o menor patamar desde 2012, uma redução de R$ 8 bilhões entre 2019 e 2021. Bolsonaro brigou com pesquisadores, demitiu cientistas e priorizou questões ideológicas em vez de aprendizado, enfraquecendo instituições acadêmicas e de pesquisa.

Esse é o presidente do pobre.

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